Numa
belíssima manhã de segunda-feira, dia dois do sétimo mês, ano de dois mil e
dezoito, nove horas, trinta e cinco minutos, alguns segundos, horário local, o
sol estava radiante, alunos, professores, diretores, secretários de escolas
públicas, coroinhas, padres, pastores, irmãos, irmãs, comunicadores,
blogueiros, comerciários, comerciantes, vereadores, advogados, correligionários
políticos, foram carinhosamente convidados pelas rádios locais, como também
pelas mídias sociais a marcarem presença com objetivo de testemunhar as
assinaturas de uma “Ordem de Serviço” tendo em vista “revitalizar e modernizar
a sede da Associação Casa da Leitura - ACL”, situada à Praça Maninho Barreto,
número, trezentos e sete, frente do grande Y, cidade de Canto do Buriti, Piauí.
Os registros
claramente fixados afirmam que a obra compete ao governo Estadual, em parceria
com a Secretaria Estadual de Cultura – SECULT; a empresa executiva é a TWY
Construtora e Cia. LTDA-ME; o prazo de execução seria de 90 dias, mas foi
estendido para 360 (trezentos e sessenta dias); o valor do investimento é de R$
250.095,75 (duzentos e cinquenta mil, noventa e cinco reais e setenta e cinco
centavos), porém, a promessa do deputado estadual do Piauí, José Hélio de Carvalho Oliveira, não foi cumprida
até o presente momento, fato registrado na entrevista com o locutor da rádio
comunitária Buriti FM 105,5MHz, Nilmar Rodrigues da Silva, no dia 02 de julho,
publicada no dia 03 de julho de 2018.
Por conseguinte,
surgiram várias perguntas: Os recursos financeiros da “Ordem de Serviço” não foram
liberados, sendo uma parte do governo do Estado e a outra da Secretaria
Estadual de Cultura – SECULT? A empresa não foi licitada para obedecer
fielmente o que manda a lei? A empresa rompeu contrato? Quando a ordem de
serviço será fielmente comprida? O que realmente aconteceu? Será que ainda
existem recursos financeiros?
A população
cantoburitiense depositou total confiança, tanto no governo que ai se encontra
(Wellington Dias), quanto nos seus deputados (Fabio Nunez Novo, Hélio
Oliveira); certamente os cidadãos esperavam melhorias, na cultura, no lazer, na
saúde, na educação, na segurança, na oportunidade de trabalho, emprego e renda,
porém, nada disso aconteceu, pois falta iniciar, desenvolver e terminar as
obras que prometeram, tais como: a mencionada “Casa da Leitura”, a construção,
desenvolvimento e conclusão do Ginásio Poliesportivo - José Vicente de Moura “O Vicentão” obra construída em 1992, na gestão do ex-deputado e ex-prefeito
Eurimar Nunes de Miranda, que afirmou ao jornalista Francisco de Castro Sousa -
Neguinho de Castro (TV Centro Sul), ter aplicado dois milhões e meio, matéria
publicada no dia 01 de maio de 2018. No entanto, o imóvel que poderia ser
tombado foi demolido para reconstrução. Não obstante, o Portal o Dia, publicou
no dia 24 de janeiro de 2018, matéria, em que o governador Wellington Dias,
autorizou “Ordem de Serviço” para à reforma do ginásio, já mencionado, e o
investimento é de R$ 786.636,39 (setecentos e oitenta e seis mil, seiscentos e
trinta e seis reais e trinta e nove centavos); prazo de entrega: 5 meses.
Localização geográfica: Av. Getúlio Vargas, próximo do Posto de Combustível
Pirajá, saída para Floriano, Piauí. Por conseguinte, com essas e outras obras
paradas após o período político, a população ficou tristemente navegando na
emoção de mais uma promessa não realizada. A pergunta fatal é: será que vale
apena votar em políticos que prometem e não cumprem?
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