Nas últimas
décadas, as redes sociais, as emissoras de rádios e os telejornais veicularam várias reportagens sobre ataques e massacres nas escolas. As lentes das câmeras registraram com fidelidade inúmeros horrores
nos corredores, nos pátios e nas salas de aulas. Os desumanos não pouparam nem
as crianças. Existem relatos de adolescentes, jovens e adultos envolvidos nos
ataques. Será que podemos conceituar esses fatos absurdos de “ataques
terroristas”? É possível prever e evitar os ataques? Quem é o mentor da culpa? A
resposta é rodeada de mistérios, pois a mente criminosa é complexa; é tão obscura
que às vezes engana as autoridades. No entanto, é preciso que se faça presente uma
política proativa, no sentido de combater as publicidades estimulantes nas
redes sociais, isto no tocante, as ameaças, as invasões, os atentados, os ataques, os massacres. Cada dia que se passa aumenta a insegurança dos estudantes nas
escolas, nesse sentido, é preciso que os
legisladores produzam leis céleres de acordo com a realidade vivenciada,
e que elas sejam sancionadas e postas em prática, tendo em vista, evitar o pior.
As seguintes sugestões podem contribuir, no sentido de perceber e tentar barrar
supostas ameaças antes que vidas sejam ceifadas. 1- Construção de guaritas em
todas as escolas públicas e privadas; 2- Instalar portas elétricas na entrada da
escola, visando abrir e fechar de forma remota em caso de
emergência; 3- Instalar câmeras de monitoramento nos ambientes escolares,
exceto nos banheiros; 4- Ter policiais qualificados nas guaritas para monitorar
os ambientes internos e externos; 5- Disponibilizar detectores de metais, taser
e spray de pimenta para os policiais; 6- Disponibilizar detectores de metais
para o vigia rastrear a entrada e os pertences dos alunos; 7- Instalar botão de
pânico no pátio, na diretoria e nas salas de aulas; 8- Disponibilizar para os
professores spray de pimenta; 9- Reforçar as portas de todas as salas de aulas para
evitar uma possível invasão; 10- Não permitir que ex-alunos adentrem ao local
sem agendamento prévio.